Orgulho mata, mãe
Orgulho mata, êo
Orgulho mata aquela menina que o orgulho matou
Finge que foi brincadeira
Finge que foi ilusão
Vê se engana a sí mesma
Levanta a poeira e sacode do chão
Dê um sorriso forçado
Olha pro lado e não volta mais não
Ê menino valente, menino de bom coração
Não chorava por nada do mundo, até que seu mundo acabou
Esse ai não tem jeito, esse não tem solução
Agora sentado no escuro, bolando seu plano de ação
Tem uma faca na mesa, agora uma faca na mão
Imagina menino e menina no mesmo caixão
(Bruno Cohen e Mayra de Castro - 2007)
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